terça-feira, 26 de abril de 2011

A arte de reclamar


Eu ia dizer que hoje conheci uma vizinha.
Podia dizer também que outro dia no ônibus vi o menino mais lindo que eu já havia visto pessoalmente – nossa, lindo mesmo.
Mas na verdade, acho que apenas quero dizer que as pessoas são bobas, mas há salvação. As pessoas gostam de fazer um drama, de reclamar, de dizer que é difícil. Parece que só dessa forma elas têm assunto.
“Estou cansado; Que dia; Que sol; Que frio; Que chuva; Que difícil; Que ruim; É a lei de murphy ...”
Posso não brincar disso? Obrigada.
Sabe, eu ainda sou do time que elogia, que se diverte, que acha graça. Aliás, tive um final de semana excelente, o trabalho e as aulas foram ótimos hoje, e fez calor e friozinho – ambos deliciosos!
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Ganhei a eleição para Representante Discente da Pós-graduação.
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No futuro quero também dizer que não faço joguinhos... Não gosto disso em geral, mas sempre me pego como participante ativa do processo. Esse ainda é um passo na evolução pessoal – Wish me luck!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Vampiros e Intolerância


Sabe do que eu gosto? Vampiros. Sim, adoro vampiros.
De verdade? Bem, eu nunca vi um de verdade, acho. Mas adoro livros, filmes e músicas cujos temas são os bebedores de sangue.
Eles vivem de noite, sofrem um tiquinho porque não podem ver o sol, não comem, não bebem, e são lindos. Sim, porque assim como os elfos eu penso que para ser vampiro tem que ser bonito. Tem que ter aquele je ne sai quoi que o torna sedutor e sensual. E nem me venha com essas de nosfetatus horrorosos e vampiros que saem de dia. Esses para mim são pura ficção!
Mas o fato de adorá-los não me torna uma profunda entendedora do assunto. Aliás, deixo isso para os outros, acho até um pouco chato ficar discutindo detalhes do que é ou não é, ou deveria ser. Disso vem a outra coisa: sou intolerante.
Sim, a tolerância não é meu forte mesmo. Não, não saio brigando nem xingando ninguém – finjo que determinadas coisas pertencem a outro universo que não é o meu. No meu mundo, há coisas toleráveis e vampiros. Só.
Descreva coisas toleráveis: pessoas de mente aberta, lugares escuros, aprendizado, busca de verdade e de melhoria, preguiça de manhã, desapego, choques, etc.
Fácil né? O meu mundo realmente é perfeito!

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Outra coisa: sou excêntrica e individualista. Trago o tema só para falar de mim...

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O cubo e o autoconhecimento


Ganhei de uma amiga querida um livro que se chama The Cube: keep the secret.
De acordo com sua introdução, O cubo
“é um jogo de imaginação – e mais. No verão de 1991, jogá-lo foi repentinamente uma febre nas cafeterias da Europa Oriental. De onde ele surgiu? Ninguém sabe. Alguns pensam que O Cubo pode ser um antigo enigma de ensinamento Sufi. Perdido durante séculos, ele reapareceu em épocas e lugares quando a alma mais precisa de autoconhecimento. Agora ele está aqui”.
Bem, é simples jogá-lo. O livro vai pedindo para que você imagine uma cena e itens nessa cena.
No final, há uma interpretação do que sua cena e cada detalhe nela presente significam. Gostei do resultado... Alguma coisa me incomodou. Mas de modo geral fiquei impressionada como várias coisas que estavam na minha cabeça possuem explicação no livro.
Resumidamente, sou uma pessoa prática, que gosta de aparecer, que se recolhe sob pressão, altamente individualista, que procura excelência em tudo o que faz e que busca prazer acima de tudo em suas relações. Não se preocupa com possíveis problemas antes da hora e acredita que os frutos de suas ações virão e serão abençoados.
Bacana né...
Então, fica a dica. Jogue O Cubo.

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Desenhe e anote... É interessante para futuras análises.