Dos livros que li da Agatha Christie, um que sempre me vem à
lembrança é “Um destino ignorado”. Não é minha história preferida da Dama do Crime,
embora eu goste muito (ok, na realidade só não gostei muito de um dos cerca de oitenta
livros), mas talvez seja a mais aquela que, sutilmente, mostra a mensagem de
que a vida sempre vale a pena.
Sempre costumo indicar “O homem do terno marrom” ou “O
segredo Chimneys”. Bem, se o seu forte for o mistério em si, leia qualquer um. Mas
se for um pouco além disso, leia “Um destino ignorado”. E se o negócio for a
vida, e não os mistérios, aí eu indico os seis livros que ela escreveu sob o pseudônimo
de Mary Westmacott.
Bem, em “Um destino ignorado”, a protagonista, logo no início da
trama, decide se matar. Motivos não faltam. Um agente, ao descobrir os planos
da moça, pede a ela para antes de dar cabo da vida, fazer uma missão para ele. E
aí que a história fica louca. Louca como a vida.
Bem, a dica está dada.
Have fun!
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O livro que eu não sou tão fã assim é “Passageiro para
Frankfurt”.
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A vida é curta! E tem sempre um destino ignorado.
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