segunda-feira, 8 de novembro de 2010

I wanna be your dog (*)


Totó, Teteu e Lady Blue

Eu adoro gatos… Mas não nego, gosto muito de cachorro.
É que assim, com gato, parece que a relação é mais madura, eu troco idéias, falo da minha vida atual... Na foto do perfil estou com a Cherie, uma dos meus seis gatos.
Mas eu sempre tive cachorro. Minha mãe sempre teve cachorro. Acho que vem de família mesmo, não dá para ficar sem. Hoje temos quatro, mas eram sete. Eles são aquele lado mais criança, aquela coisa sem tempo ruim. Ou melhor, ele até existe, mas dali dois minutos está tudo resolvido. Gato demora mais para esquecer. Cachorro quer festa!
Mesmo mais velhos, os cães festejam. Eu tenho labradores, o mais velho com 13 anos e meio e os “bebês” farão 11 anos em dezembro. Lógico, que a correria não é mais a mesma. Mas ela existe mesmo assim. Com gato, com o passar do tempo, é só colinho mesmo.
Eu acho que a relação com os cães é meio de irmandade – somos todos, eu e eles, os filhinhos da minha mãe. Com gato é relação de amigo, de contar segredo, de dar aquela bronca de “ACORDA!”
Hey, brothers, este post é para vocês!

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Eita calor... agora choveu... Os cães estão desmaiados, e os gatos em alerta: os sapos tentam invadir a casa.
Como se não bastassem as pererecas noturnas.

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Falando em calor, estive há uns dias no Rio de Janeiro. Circulei por Botafogo, Urca, Catete, Copacabana, Centro e Lapa. Não vi cachorros de rua – nem gatos. Os animais que apareciam estavam sempre acompanhados de seus donos.
Como é isso? Metrópole sem bicho abandonado? Também não me lembro de tê-los visto em Nova York. Em Buenos Aires eu vi sim. Lá há até uma praça onde vivem centenas de gatos e nela há uma placa dizendo: Proibido Molestar os Gatos.

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(*) Ouvindo Stooges

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